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1.
Rev Lat Am Enfermagem ; 27: e3203, 2019.
Artigo em Inglês, Português, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-31664411

RESUMO

OBJECTIVE: Evaluate the effect of interprofessional education on the climate of Primary Health Care teams and on the acquisition of knowledge about management of chronic non-communicable diseases. METHOD: Quasi-experimental study of interprofessional education intervention. Seventeen Primary Health Care teams (95 professionals) participated in the study, of which nine teams (50 professionals) composed the intervention group and eight teams (45 participants) composed the control group. The team climate inventory scale and a questionnaire on knowledge about management of chronic conditions in Primary Health Care were applied before and after intervention. Type I error was fixed as statistically significant (p<0.05). RESULTS: In the analysis of knowledge about management of chronic conditions, the teams that participated in the interprofessional education intervention presented higher mean post-intervention increase than the teams of the control group (p < 0.001). However, in the analysis of both groups, there was no significant variation in the teamwork climate scores (0.061). CONCLUSION: The short interprofessional education intervention carried out during team meetings resulted in improved apprehension of specific knowledge on chronic conditions. However, the short intervention presented no significant impacts on teamwork climate.


Assuntos
Doença Crônica/terapia , Pessoal de Saúde/educação , Práticas Interdisciplinares/organização & administração , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Emprego , Feminino , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Humanos , Masculino , Fatores de Tempo
2.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 27: e3203, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1043094

RESUMO

Objective: Evaluate the effect of interprofessional education on the climate of Primary Health Care teams and on the acquisition of knowledge about management of chronic non-communicable diseases. Method: Quasi-experimental study of interprofessional education intervention. Seventeen Primary Health Care teams (95 professionals) participated in the study, of which nine teams (50 professionals) composed the intervention group and eight teams (45 participants) composed the control group. The team climate inventory scale and a questionnaire on knowledge about management of chronic conditions in Primary Health Care were applied before and after intervention. Type I error was fixed as statistically significant (p<0.05). Results: In the analysis of knowledge about management of chronic conditions, the teams that participated in the interprofessional education intervention presented higher mean post-intervention increase than the teams of the control group (p < 0.001). However, in the analysis of both groups, there was no significant variation in the teamwork climate scores (0.061). Conclusion: The short interprofessional education intervention carried out during team meetings resulted in improved apprehension of specific knowledge on chronic conditions. However, the short intervention presented no significant impacts on teamwork climate.


Objetivo: Avaliar o efeito da educação interprofissional no clima de equipes da Atenção Primária à Saúde e na apropriação de conhecimentos sobre o manejo das condições crônicas não transmissíveis. Método: estudo quase-experimental de intervenção de educação interprofissional. Participaram 17 equipes da Atenção Primária (95 profissionais), das quais nove equipes (50 profissionais) compuseram o grupo-intervenção e oito equipes (45 participantes), o grupo-controle. A escala de clima de equipe e um questionário referente aos conhecimentos sobre o manejo das condições crônicas na Atenção Primária foram aplicados antes e após a intervenção. Fixou-se erro tipo I como estatisticamente significativo (p < 0,05). Resultados: na análise dos conhecimentos sobre manejo das condições crônicas, as equipes que participaram da intervenção de educação interprofissional apresentaram aumento médio pós-intervenção maior do que as equipes do grupo-controle (p < 0,001). Contudo, na análise de ambos os grupos, não houve variação significativa nos escores de clima do trabalho em equipe (0,061). Conclusão: intervenção de educação interprofissional curta realizada durante as reuniões de equipe resultou em melhoria na apreensão dos conhecimentos específicos sobre as condições crônicas. Entretanto, a intervenção de curta duração não apresentou impactos significativos no clima do trabalho em equipe.


Objetivo: Evaluar el efecto de la educación interprofesional en el ambiente de los equipos de Atención Primaria de Salud y en la apropiación de conocimientos sobre el manejo de las condiciones crónicas no transmisibles. Método: Estudio cuasi-experimental de intervención educativa interprofesional. Participaron 17 equipos de Atención Primaria (95 profesionales); de estos, nueve equipos (50 profesionales) formaron el grupo de intervención, y ocho (45 participantes) el grupo de control. Se aplicaron antes y después de la intervención una Escala sobre el ambiente del personal y un cuestionario sobre los conocimientos acerca del manejo de condiciones crónicas. El error tipo I se consideró como estadísticamente significativo (p<0,05). Resultados: En el análisis de conocimientos acerca del manejo de condiciones crónicas, los equipos que participaron en la intervención educativa interprofesional tuvieron un aumento promedio en el posintervención superior a los equipos del grupo de control (p <0,001). Sin embargo, en el análisis de ambos grupos, no hubo variación significativa en los puntajes en el ambiente de trabajo en equipo (0,061). Conclusión: La intervención de educación interprofesional a corto plazo realizada durante las reuniones del equipo mejoró la comprensión de los conocimientos específicos sobre las condiciones crónicas. Pero no tuvo el mismo impacto significativo en el ambiente de trabajo en equipo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Atenção Primária à Saúde , Fatores de Tempo , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Doença Crônica , Pessoal de Saúde , Emprego , Práticas Interdisciplinares
3.
São Paulo; s.n; 2018. 110 p. tab.
Tese em Português | Sec. Est. Saúde SP, LILACS, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1008033

RESUMO

Introdução: Talvez o princípio menos visível no percurso do SUS seja o da integralidade, fato este que pode estar associado às consequências do antigo modelo de saúde, no qual predominava o paradigma biomédico. A integralidade traz mudança significativa para o sistema de saúde, demonstrando que a atenção precisa considerar as necessidades do indivíduo e sua coletividade. Porém é um princípio amplo e pode apresentar diferentes concepções, que vêm sendo descritas por vários autores. Na perspectiva de que a organização dos serviços de saúde seja regionalizada e integrada e que ofereça uma condição estruturalmente mais adequada para efetivação da integralidade da atenção o ministério da Saúde através da Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010, propõe as Redes de Atenção à Saúde. Passados alguns anos da publicação da portaria que implanta as Redes de Atenção à Saúde, os desafios para consolidação da integralidade vêm sendo superados? Repensar as formas de organizar a atenção no SUS, desde o nível macro até a micropolítica, requer se reinventar e apostar no movimento de profissionais da saúde como sujeitos sociais com capacidade de raciocínio crítico, responsabilidade e sensibilidade para as questões da vida e da sociedade, bem como considerar a subjetividade presente no contexto. Objetivo: Analisar a percepção dos profissionais da Atenção Básica quanto ao princípio da integralidade e Redes de Atenção à Saúde, analisando a percepção sobre os elementos de práticas de cuidado, organização dos serviços e políticas de saúde. Método: Pesquisa de caráter exploratório de natureza qualitativa, utilizando-se da pesquisa-intervenção, que consiste em uma tendência das pesquisas participativas com a finalidade de identificar as ações do coletivo na sua diversidade, possibilitando a atuação transformadora da realidade. Tendo como técnica de coleta os grupos focais, em que é possível tornar o espaço um fórum de expressões de percepções, valores, atitudes e representações sociais sobre uma situação específica. Os grupos constituídos por amostra intencional, tendo como critério de seleção em comum a atuação na atenção básica. As discussões dos grupos focais foram transcritas e transformadas em narrativas que pode trazer a concepção da hermenêutica dialética com a proposta de compreender os relatos do agir humano. resultado e discussão: Participaram do estudo dezoito profissionais que discorreram sobre as suas percepções em relação às RAS e a integralidade e os resultados foram agrupados baseados nos três eixos do referencial teórico metodológico: eixo macro, meso e micro, surgindo quatro categorias: conhecimento da política de saúde; desenvolvimento da política de saúde; organização do serviço de acordo com a necessidade de saúde da população e articulação dos saberes dos profissionais. Considerações finais: O sentido das diversas vozes sobre concepção da integralidade e RAS levou a reconhecer que a pouca efetividade das redes dificultam o desenvolvimento de um cuidado integral nos serviços de saúde, tornando a integralidade vulnerável e reforçando um modelo de saúde fragmentado, centrado apenas na doença.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Sistemas de Saúde , Educação Continuada , Integralidade em Saúde
4.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 16(sup): 65-68, Nov. 2015.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1026866

RESUMO

A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde oferece suporte para busca de reflexão crítica sobre as práticas de atenção, gestão e formação, sendo um processo educativo aplicado ao trabalho, possibilitando mudanças nas relações, nos processos, nos atos de saúde e nas pessoas e uma melhor articulação para dentro e fora das instituições.


Assuntos
Humanos , Planejamento Estratégico , Gestão em Saúde , Educação Continuada
5.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 15(supl): 140-143, dez. 2014.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1047847

RESUMO

Desde a sua instituição, o SUS vem assumindo uma ação ativa na reordenação do cuidado, cumprindo um papel condutor de mudanças nas práticas de saúde, como na formação profissional para atuação neste sistema. Um dos impactos mais expressivos dessas mudanças no ambiente é por parte das organizações, pelo aumento do nível de qualificação e de conhecimentos exigidos dos profissionais, com implicações diretas na gestão de pessoas e nos modelos utilizados em sua administração. Paralelamente à discussão que acontece no interior do SUS em suas instâncias de formação e desenvolvimento profissional, outro movimento também aconteceu no sistema de pós-graduação nacional. A Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação ­ Capes/MEC, responsável pela coordenação dos programas de pós-graduação no Brasil, regulamentou a criação de Mestrados Profissionais por meio da Portaria nº 47 de 17 de outubro de 1995. Assim, entende-se que a Capes, ao regulamentar essa modalidade de pós-graduação, aposta na soma do aspecto prático ao teórico e sedimenta uma larga ponte de mão dupla entre a comunidade acadêmica e os demais setores da sociedade, que necessitam de estudos e pesquisas de qualidade, indo assim ao encontro das necessidades do SUS


Assuntos
Humanos , Sistema Único de Saúde , Gestão em Saúde , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde
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